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Flacidez: O Efeito Colateral do Tempo que Já Pode Ser Tratado sem Cirurgia

Publicado em 14 de outubro de 2025

 

 

O envelhecimento da pele é um processo natural, mas um dos sinais que mais incomoda homens e mulheres é a flacidez. A partir dos 30 anos, a produção de colágeno começa a cair de forma acelerada, estima-se uma redução de cerca de 1% ao ano, e isso resulta em perda de firmeza, rugas mais evidentes e contornos menos definidos.

Durante muito tempo, os procedimentos cirúrgicos foram a principal saída para corrigir esse problema. Hoje, porém, tecnologias não invasivas se consolidam como alternativas seguras e eficazes. Entre elas, estão o ultrassom micro e macrofocado, a radiofrequência e os bioestimuladores de colágeno, recursos que atuam diretamente na causa da flacidez: a falta de sustentação das fibras da pele.

Como funcionam as principais tecnologias

Ultrassom micro e macrofocado

Atua em camadas profundas da pele, inclusive na fáscia muscular. A energia emitida promove pontos de coagulação que estimulam a produção de novo colágeno, resultando em um efeito de firmeza gradual e natural, comparado muitas vezes a um “mini lifting” sem cortes.

Radiofrequência
Utiliza ondas eletromagnéticas que aquecem as camadas da pele, estimulando a síntese de colágeno e melhorando a circulação local. Além de tratar a flacidez, também auxilia na melhora do aspecto da celulite.

 

Bioestimuladores de colágeno
São substâncias injetáveis aplicadas em pontos específicos que induzem o próprio organismo a produzir colágeno novo. Diferentemente dos preenchimentos, não alteram volumes, mas devolvem firmeza e elasticidade.

Para a farmacêutica bioquímica e especialista em estética avançada Dra. Carla Caixeta, esses recursos representam uma mudança importante na forma de tratar o envelhecimento cutâneo.

“O colágeno é a base estrutural da pele. Quando sua produção diminui, a pele perde sustentação. A boa notícia é que hoje dispomos de tecnologias que estimulam o organismo a produzir colágeno de novo, sem a necessidade de cirurgia”, explica.

Segundo ela, os resultados são progressivos e variam de acordo com a idade, o grau de flacidez e o estilo de vida de cada paciente. “A estética avançada busca respeitar a individualidade. Não é sobre mudar quem a pessoa é, mas devolver firmeza, vitalidade e confiança de forma natural”, acrescenta.

 

Mais do que estética: autoestima e qualidade de vida

O impacto do tratamento da flacidez vai além da aparência. Especialistas destacam que recuperar firmeza e sustentação da pele influencia diretamente na autoestima, na postura e até nas relações sociais.

“O envelhecimento é inevitável, mas envelhecer com qualidade depende de escolhas. O estímulo ao colágeno é um caminho seguro para quem deseja manter a pele firme e saudável ao longo dos anos”, conclui a Dra. Carla Caixeta.

 

Sobre a especialista

Dra. Carla Caixeta – Farmacêutica bioquímica e especialista em estética avançada, é fundadora da Clínica Orphia, em Anápolis (GO). Referência em naturalização facial e desenvolvedora da técnica exclusiva Glúteo Bloom®️, alia ciência, tecnologia e sensibilidade em protocolos que promovem beleza com segurança, equilíbrio e resultados naturais.

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