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Ana Lúcia Rezende Abud, Carioca, professora, linda e forte.

Publicado em 12 de setembro de 2020

 

 

 

Ana Lúcia Rezende Abud, professora formada em Língua Portuguesa, atua na área de Literatura Formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em meados de 1995. Mãe de dois meninos um de 14 anos e outro de 5 anos, casada, uma mulher apaixonada por bichos e moda. Carioca, ela se lembra que desde pequena sempre passava suas férias com os tios na cidade de Taubaté, onde reside atualmente, uma mulher apaixonada por sala de aula. Já trabalhou com crianças, mas hoje dedica seu tempo em ensinar os adolescentes.

Ana Lúcia dividi seu tempo entre o trabalho, os filhos, a casa e seus dois animais de estimação. Quando perguntado sobre o que acha da Educação hoje no Brasil, Ana é bem clara sobre o assunto é diz que a educação no Brasil vem passando por momentos delicados.

Diante dessa pandemia, conseguimos enxergar que infelizmente poucos alunos realmente tem acesso à educação, ao conhecimento. “Infelizmente a educação é privilégio para poucos”, lamenta a Professora.

Os brasileiros deveriam ler mais, ir atrás da informação correta e não apostando e postando em tudo que eles acreditam estar correto. “Ler é importante, nos enriquece na escrita, na fala e no conhecimento”, comenta. “ler por exemplo Machado de Assis, uma leitura que você viaja no Tempo”, completa Ana.

 

 

Uma mulher que ama ouvir música, tem uma grande paixão por bichos, que acredita que poderia ser sua segunda profissão, adora maquiagem, moda. Uma mulher vaidosa e uma mãe dedicada a casa e a família.

Quando pergunto sobre a leitura para seus filhos, Ela confessa: “ O menino de 5 anos gosta, pois a leitura ainda é muito lúdica, já o meu filho de 14 anos reluta para a leitura, é uma geração que tem tudo muito rápido nas mãos, mas incentivos nunca faltaram, pois isso já é algo habitual em nossa casa”, fala a professora.

Ela acredita na importância de valorizarmos o que é mais forte naquele aluno. Essa é uma discussão sempre presente dentro da escola. A educação em nosso país parou no tempo. E hora que acompanhar a evolução.

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