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Dj Rodrigo S

Publicado em 21 de fevereiro de 2014

DJ Rodrigo S. Desde os 16 anos de idade, Rodrigo Leite dos Santos, mais conhecido com DJ Rodrigo S. já sabia o que queria. Natural de São José dos Campos, Rodrigo S. tem sido a sensação das baladas. Atualmente é residente da Cenário – A Casa Show em Jacareí e do programa “NA BALADA” da Jovem Pan SJC 94.3FM. O programa vai ao ar todas sextas das 22h às 00h. Além disso, o DJ faz parte do casting da agência de Djs – Level One (http://www.agencialevelone.com.br/ ). Numa breve entrevista, DJ Rodrigo S. nos conta como começou a sua carreira. Por que você quis ser DJ? Enquanto meus amigos da época de colégio curtiam rock e queriam ter bandas, eu fui na contra mão, gostava de música eletrônica e queria ser DJ, tocar em baladas e fazer o público dançar e curtir o que eu curtia.

Como você começou sua carreira? No início, fiz festas particulares, onde adquiri bastante conhecimento e feeling de pista. Depois passei a tocar como DJ convidado em baladas como Barcelona, Café Paradiso (SJC) até conseguir minha primeira residência no Hangar Aero Dance (Jacareí).

Qual acontecimento em uma festa ou balada que foi muito marcante pra você? Depois de bastante tempo tocando em baladas vi muita coisa que chamou a minha atenção. Mas, tem uma em especial: era tarde da noite e já estava caminhando para o final quando chegou uma turma que estava em um casamento junto com a noiva e o noivo recém casados depois de curtirem a festa deles, eles estenderam a curtição na balada até amanhecer. Quais são as suas preferências musicais? Eu gosto muito de house music e suas vertentes. House, dance music, electro house e progressive house em grande maioria com vocais e melodias marcantes.

Você fez algum curso para se aperfeiçoar na profissão de DJ? Em 1995 fiz um curso básico de DJ na loja CD Company em São José dos Campos, e no ano seguinte fui pra SP aperfeiçoar mais o aprendizado na Fieldzz Discos do Iraí Campos. Atualmente estou tendo aulas de produção musical com Igor Willcox da Agência Level One.

Você leva a música como um hobby ou profissão? No início foi como hobby, mas depois de um tempo tornou-se profissão. A paixão pela música eletrônica, além de ser uma realização pessoal, fazer o que a gente gosta de verdade e estar rodeado de pessoas que tem o mesmo gosto e sintonia que a gente é muito bom. E ser remunerado por isso, é melhor ainda.

O que você sente quando está trabalhando? Qual é o seu objetivo nas pistas? A música mexe com os sentimentos das pessoas, então é preciso entender o que elas querem. Eu preciso perceber qual é a necessidade do público, para que se sintam felizes com o meu som. Quando consigo perceber isso, a troca de energia é muito legal, sentir a “vibe” a cada música que entra é fantástico. O momento em que o público vai prestigiar minhas apresentações é sempre uma inspiração. Eu me preparo muito para mostrar novidades e as tendências da música.

Como você se prepara para os desafios? A cena eletrônica muda muito rápido, ainda mais com a internet, sempre tem coisas novas aparecendo. O jeito de estar sempre preparado aos novos é ficar ligado nessa movimentação toda. E claro, ter um bom gosto na hora de montar um set. O que o seu público pode esperar de você? Pode esperar por sets de bom gosto recheados de novidades, pra curtir e dançar!