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Maioria dos profissionais temem não sobreviver ao mercado de trabalho com os avanços da Inteligência Artificial Luis Namura, mentor empresarial e estudioso da tecnologia, dá a direção para quem deseja virar o jogo.

Publicado em 4 de julho de 2025

 

 

Um estudo recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT), junto com o Instituto Nacional de Pesquisa da Polônia (NASK), revela que um em cada quatro empregos no mundo está potencialmente exposto à transformação pela inteligência artificial generativa. Nesse levantamento, várias profissões foram categorizadas por Gradientes para se avaliar os riscos de permanência ou extinção no futuro.

O relatório “IA generativa e Empregos: Um Índice Global Refinado de Exposição Ocupacional” oferece uma avaliação mais detalhada sobre como a IA generativa pode remodelar o mercado de trabalho global. A Inteligência Artificial Generativa é um tipo de inteligência artificial que consegue criar coisas novas, como textos, imagens, músicas, áudios e vídeos.

A pesquisa separou as profissões em quatro faixas, com maior ou menor exposição e possibilidade de desemprego com a IA. Segundo o levantamento, apenas 3,3% do emprego global se enquadra na categoria de exposição mais alta (Gradiente 4), no qual estão enquadrados profissionais como auxiliares de entrada de dados, digitadores e operadores de processamento de textos, escriturários de contabilidade e escrituração; auxiliares de estatística, finanças e seguros, corretores e operadores de valores mobiliários e finanças, trabalhadores de apoio administrativo não classificados em outra parte, analistas financeiros, auxiliares de folha de pagamento, vendedores de contact center, desenvolvedores web e multimídia, agentes de crédito e empréstimos, auxiliares de escritório geral e escriturários de pessoal.

Apesar do cenário não muito animador que esse estudo aponta, o engenheiro e mentor empresarial, Luis Namura, tranquiliza os profissionais que estão se sentindo ameaçados com a evolução da Inteligência Artificial: “A banda de rock Pink Floyd já afirmava nos anos 70 que a tecnologia não faz nada sozinha. No “Live at Pompeii”, de 1972, recentemente restaurado e lançado nos cinemas, tem uma fala que me chamou muito a atenção, que, basicamente, diz que a tecnologia por si só não faz nada. Ela precisa de alguém que saiba o que está fazendo com ela. Isso foi dito há décadas, mas continua sendo uma verdade absoluta — talvez ainda mais agora, com a inteligência artificial. Hoje, o que eu mais vejo é gente preocupada, achando que vai ser substituída pela IA, mas a grande questão é a seguinte: ela não é ameaça pra quem sabe usá-la. Não tem pensamento próprio, não tem criatividade sozinha, não tem estratégia. Ela precisa de direção e de alguém que saiba perguntar do jeito certo, dar comandos inteligentes e extrair respostas úteis. E isso não é sobre saber mexer na ferramenta. É sobre saber pensar”, explica.

Justamente para auxiliar quem ainda permanece inseguro, Namura oferece o módulo bônus do treinamento Xeque-mate, em que ele ensina como usar a inteligência artificial de forma estratégica e como transformar ideias em prompts que realmente geram resultado.

Namura defende que a tecnologia nunca foi o problema. O problema é não saber como usá-la a seu favor. No final das contas, a tecnologia só substitui quem não está disposto a mudar de rota. Quem sabe, acaba se destacando no mercado de trabalho ou no mundo do empreendedorismo.

Os interessados podem assistir a uma aula gratuita do método Xeque-mate sobre Empreendedorismo, Liderança e Inteligência Artificial! Quando você entender como pensar, e não só como apertar botão, a IA deixa de ser um risco e vira a sua maior aliada.

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